" Se estudar, para nós, não fosse quase sempre um fardo; se ler não fosse uma obrigação amarga a cumprir; se, pelo contrário, estudar e ler fossem fontes de alegria e de prazer, de que resulta também o indispensável conhecimento com que nos movemos melhor no mundo, teríamos índices mais reveladores da qualidade de nossa educação. este é um esforço que deve começar na Escola Infantil, intensificar-se no período de alfabetização e continuar sem jamais parar." (FREIRE, 2000, p.37).
Nesse recorte percebemos que, Freire quer que enxerguemos que o prazer deve estar inserido nas estratégias de ensino aprendizagem. Mas nem sempre acontece assim. É necessário antes de tudo conhecer os alunos, fazer um diagnóstico da turma. Então, a partir disso, se pensar em atividade que envolvam o aprendizado da leitura e escrita de forma que, contemple os diferentes níveis e saberes da sala de aula e que os alunos sintam prazer em aprender e aprendam de maneira significativa. O aprendizado precisa ser construído em conjunto com os alunos.
Referência
FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não: Cartas a quem ousa ensinar. 2000. São Paulo:
Paz e Terra.
Teu texto fortalece o compromisso do professor com a construção de conhecimentos. Neste sentido teu trabalho evidencia práticas que considera os diferentes níveis de aprendizagem dos alunos da turma em que atua. Parabéns!
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