Nos dias atuais os extremos estão aflorados. Não se respeita o outro na sua maneira de ser, pensar e agir. Os direitos não são iguais para todos, uma vez que poucos desfrutam de privilégios e concentram riquezas e poder, ao passo que muitos vivem oprimidos, sofrendo com as desigualdades e mazelas que assolam nosso país. Por uma sociedade onde as pessoas sejam mais humanas, solidárias, iguais, tolerantes, sem preconceitos ou distinções, que respeitem a liberdade do outro e reflitam antes de falar, agir, escrever ou publicar.
O "outro", de quem ouvimos falar
desde cedo, mas que temos dificuldade em reconhecer, geralmente é aquele que
difere de nós por algum aspecto, seja por deficiência física ou intelectual,
por idade, grau de pobreza, escolaridade, urbanidade ou origem étnica. a partir
desta constatação, o desconhecimento de como é o outro provoca o preconceito,
isto é, a ideia pré-concebida, acompanhada quase sempre pela suspeita,
intolerância ou aversão. (BARROS in SILVA(Org), 2015, p. 68).
BARROS, Maria Helena T. C. Atividades culturais e a inclusão na biblioteca pública. In: SILVA, José Fernando Modesto da. A biblioteca Pública em Contexto. Brasília, DF: Thesaurus, 2015.
Nenhum comentário:
Postar um comentário