terça-feira, 6 de dezembro de 2016

O Papel da Contação de Histórias


Muito feliz por meu trabalho, O Papel da Contação de Histórias na Alfabetização, ter sido escolhido como destaque da VII Mostra de Iniciação Científica da Facos, agora Unicenec. Sinal de que o trabalho realizado está no caminho certo e de que minhas convicções em relação a educação também. Acredito que a leitura e a literatura devem estar presentes sempre na vida das crianças, principalmente em sala de aula, instigando os alunos em busca do conhecimento. Com este trabalho constatei o quanto a contação de histórias influencia na alfabetização e que a partir da leitura os alunos escrevem e compreendem melhor os escritos. Nesse sentido, os autores que fundamentaram minha pesquisa foram Cagliari (1998), que destaca a importância da criança aprender a ler, para então desenvolver sua escrita, Ferreiro (1987), que apresenta os níveis da psicogênese como um norte para o processo de alfabetização, pois a partir deles o professor mapeia os níveis de seus alunos, com vistas a propor atividades de acordo com as necessidades específicas de cada aluno. Abramovich (1997) defende a ideia de que a contação de histórias tem papel fundamental no processo de leitura e escrita, uma vez que é lendo que se aprende a ler, pois ouvir histórias, além de ampliar a visão de mundo dos alunos, faz com que eles tomem gosto pela leitura, percebendo-a como um ato prazeroso que pode ser mantido durante toda a vida. Em relação à formação de alunos leitores e produtores de textos, Jolibert (1994; 2006) corrobora que essas ações precisam se desenvolver através da prática, lendo e escrevendo, em uma sala de aula textualizada.

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