Muito feliz por meu trabalho, O Papel da Contação de Histórias na Alfabetização, ter sido escolhido como destaque da VII Mostra de Iniciação Científica da Facos, agora Unicenec. Sinal de que o trabalho realizado está no caminho certo e de que minhas convicções em relação a educação também. Acredito que a leitura e a literatura devem estar presentes sempre na vida das crianças, principalmente em sala de aula, instigando os alunos em busca do conhecimento. Com este trabalho constatei o quanto a contação de histórias influencia na alfabetização e que a partir da leitura os alunos escrevem e compreendem melhor os escritos. Nesse sentido, os autores que fundamentaram minha pesquisa foram Cagliari (1998), que destaca a importância da
criança aprender a ler, para então desenvolver sua escrita, Ferreiro (1987),
que apresenta os níveis da psicogênese como um norte para o processo de
alfabetização, pois a partir deles o professor mapeia os níveis de seus alunos,
com vistas a propor atividades de acordo com as necessidades específicas de
cada aluno. Abramovich (1997) defende a ideia de que a contação de histórias
tem papel fundamental no processo de leitura e escrita, uma vez que é lendo que
se aprende a ler, pois ouvir histórias, além de ampliar a visão de mundo dos
alunos, faz com que eles tomem gosto pela leitura, percebendo-a como um ato
prazeroso que pode ser mantido durante toda a vida. Em relação à
formação de alunos leitores e produtores de textos, Jolibert (1994; 2006)
corrobora que essas ações precisam se desenvolver através da prática, lendo e
escrevendo, em uma sala de aula textualizada.
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