terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Vale a Leitura!!!!!

Leitura leve e inspiradora! 📚☀️😉❤️
" ...O brilho de ser professor é a nossa relevância. Não existe sociedade sem aulas. Não é possível fazer nada no mundo sem professores. Todos os médicos, engenheiros, políticos, operários especializados foram, por alguns ou muitos anos, alunos. Todos tiveram professores. É um exército invisível. Vemos as obras prontas: o paciente curado, a máquina construída, o texto escrito e esquecemos que atrás de cada autor há um professor. Somos a malha invisível que dá coesão social."

sábado, 17 de dezembro de 2016

Participação no VI ENALIC

Entre os dias 14 e 16 de dezembro de 2016, ocorreu na PUC do Paraná, o VI Encontro Nacional das Licenciaturas. Mais de três mil estudantes trocaram experiências, apresentaram trabalhos, pesquisas e ideias. O tema central do evento foi A Diversidade e complexidade dos Espaçostempos da Formação dos Professores. Em muitas das falas,  o paradigma complexo, sobre a reconexão dos saberes e significados, esteve presente. O atual clima político do nosso país também emergiu nas rodas de conversas e mesas redondas. A conferência final, ministrada pelo Professor Dr. Antônio Nóvoa, trouxe uma discussão sobre a formação do professor, fazendo um paralelo entre o que acontece e o que se deseja para esta área. Nóvoa destaca que ser professor é uma profissão que tem uma base comum em sua raíz, baseada no conhecimento, com uma formação inicial universitária, uma formação profissional e uma formação continuada na escola. Para o palestrante tudo envolve uma posição do profissional docente, que depende da disPOSIÇÃO pessoal, da interPOSIÇÃO profissional, da comPOSIÇÃO pedagógica, da recomPOSIÇÃO pela pesquisa e da exPOSIÇÃO pública. Nóvoa destacou ainda que, daqui a 20 anos teremos uma mudança significativa na configuração escolar, pois segundo ele, a educação não cabe apenas dentro da escola, mas sim muito além.A UNICNEC/Osório esteve representada no evento com quatro alunas da Pedagogia, duas bolsistas PIBID e duas Egressas, e um aluno da Informática. O trabalho que apresentei junto com minha colega Alessandra de Souza Vargas foi "Vivências de Estágio supervisionado em Espaço não Escolar." Muito legal, trocar experiências, ideias e saberes, percebendo que o que se faz, sonha e acredita em educação está no rumo certo.



terça-feira, 6 de dezembro de 2016

O Papel da Contação de Histórias


Muito feliz por meu trabalho, O Papel da Contação de Histórias na Alfabetização, ter sido escolhido como destaque da VII Mostra de Iniciação Científica da Facos, agora Unicenec. Sinal de que o trabalho realizado está no caminho certo e de que minhas convicções em relação a educação também. Acredito que a leitura e a literatura devem estar presentes sempre na vida das crianças, principalmente em sala de aula, instigando os alunos em busca do conhecimento. Com este trabalho constatei o quanto a contação de histórias influencia na alfabetização e que a partir da leitura os alunos escrevem e compreendem melhor os escritos. Nesse sentido, os autores que fundamentaram minha pesquisa foram Cagliari (1998), que destaca a importância da criança aprender a ler, para então desenvolver sua escrita, Ferreiro (1987), que apresenta os níveis da psicogênese como um norte para o processo de alfabetização, pois a partir deles o professor mapeia os níveis de seus alunos, com vistas a propor atividades de acordo com as necessidades específicas de cada aluno. Abramovich (1997) defende a ideia de que a contação de histórias tem papel fundamental no processo de leitura e escrita, uma vez que é lendo que se aprende a ler, pois ouvir histórias, além de ampliar a visão de mundo dos alunos, faz com que eles tomem gosto pela leitura, percebendo-a como um ato prazeroso que pode ser mantido durante toda a vida. Em relação à formação de alunos leitores e produtores de textos, Jolibert (1994; 2006) corrobora que essas ações precisam se desenvolver através da prática, lendo e escrevendo, em uma sala de aula textualizada.