terça-feira, 21 de junho de 2016

I Seminário PIBID/FACCAT

Nos dias 16, 17 e 18 de junho de 2016 eu e a professora Anilda Souza participamos do I Seminário PIBID/FACCAT em Taquara, RS. Nas palestras percebemos o quanto a educação tem assuntos a serem discutidos e refletidos. As palestrantes trouxeram a questão do trabalho em equipe, tanto dos alunos quanto dos professores e da escola. A importância das relações humanas no convívio escolar, da aprendizagem através das experiências e ainda a questão do professor como pesquisador permanente de sua prática. Também fizemos uma comunicação oral, com o trabalho " A Contação de histórias como estratégia de sala de aula." Foi muito interessante participar deste seminário, pois é através destes encontros que discutimos, aprendemos, socializamos e interagimos sobre educação. 




quinta-feira, 9 de junho de 2016

Sala de aula é lugar de Literatura!!!!



Os livros devem estar sempre presentes na vida dos alunos, em todos os momentos de sua formação, não devendo ficar restritos ao ambiente da biblioteca. Neste sentido Cagliari (1998, p. 201) aponta que: “A literatura nada mais é do que um dos possíveis usos da linguagem ou uma das possíveis finalidades para este uso.”A contação de histórias é muito importante nos três primeiros anos do Ensino Fundamental, pois surge neste contexto, como uma estratégia para além de auxiliar na alfabetização, introduzir textos literários no cotidiano dos alunos e estimulá-los a se tornarem leitores.

Referência:


CAGLIARI, Luis Carlos.  Alfabetizando sem o BA, BE, BI, BO, BU.  São Paulo: Scipione; 1999. 11° Edição.

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Difentes níveis, diferentes saberes...



Esta semana meu trabalho foi de monitora de dois alunos que estão em níveis distintos do restante da turma. Ser professor é muito difícil... Dar conta das diferenças da sala de aula em relação a aprendizagem é um desafio diário. Cada aluno é único, tem seu ritmo, tempo, dificuldades e diferenças. O professor precisa estar atento as essas necessidades de cada um conceber a turma como um todo, mas com suas particularidades. Num exercício de sempre aprender o professor em sua prática também é aluno, pois aprende a ensinar. Ensinar vai além de dar aulas, par ensinar é necessário aprender. Como afirma FREIRE , ¨Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre.¨ (1989, p.31). Na experiência desta semana, com certeza aprendi muito mais do que ensinei e espero continuar aprendendo sempre, num processo contínuo de trocas.


Referência: 

 
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 12° edição. Rio de Janeiro.1983. Paz e Terra.