sábado, 30 de abril de 2016

Contação de História

"E o Dente ainda doía" da autora Ana Terra, foi a história escolhida para esta semana. Os pequenos gostaram e interagiram bastante. Durante a história, que além de ter como tema a higiene bucal, também aborda os números, foi construído com os alunos cartazes dos numerais para pendurar na sala, mesmo já havendo um feito pela professora, a ideia de construir com eles surgiu pela dificuldade que muitos têm de associar o número à sua escrita e quantidade.Nesse sentido, Cagliari (1998, p.37) destaca que: “A aprendizagem é sempre um processo construtivo na mente e nas ações dos indivíduos.”  



sexta-feira, 22 de abril de 2016

Brincar e aprender

Nesta semana uma nova professora assumiu a turma do 2° ano. Como de costume foi feita uma sondagem, para descobrir dificuldades, perceber avanços e sentir como a turma está em relação à alfabetização. A professora fez exercícios variados, de cópia, folhas xerocadas, com as vogais, alfabeto e os números até 10. Uma das maneiras de trabalhar, foi com a utilização de jogos. Eles brincaram de trilha, bingo de letras, memória e dominó de palavras e figuras. Se divertiram muito e perceberam que brincando também é possível aprender. 
Os jogos podem ser uma alternativa para auxiliar no aprendizado dos alunos, pois assim, eles tem a oportunidade de ver o que esta sendo trabalhado em sala de aula de outra maneira, através do brincar.




sábado, 16 de abril de 2016

Arte

Nesta semana a turminha do segundo ano fez muita arte! Pintaram, colaram, recortaram, se divertiram muito! Suas produções ficaram lindas!!!

O resultado da testagem feita na semana anterior apontou que três alunos são pré-silábicos, que fazem combinações entre a quantidade e a distribuição das letras; Dois alunos são silábicos, que de acordo com Ferreiro (1987) pensam a escrita como um nome e entendem que cada sílaba possui uma única letra. Quatro alunos são silábicos alfabéticos, que iniciam a separação silábica, compreendem que a escrita representa a fala e combinam vogais e consoantes em uma palavra. Cinco alunos são alfabéticos, que procuram fazer com que sua escrita coincida com sua fala. Reconhece letras e palavras e forma frases. 
A partir deste resultado o educador pode mapear a turma e suas necessidades de aprendizagem, pensando em atividades para cada nível.



Referência:


FERREIRO, Emília. TEBEROSKI, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. 4° Edição. Porto alegre: Artes Médicas 1987.

sábado, 9 de abril de 2016

Ebah!!!! Piquenique!!!

No dia 08/04/16 as turmas da Pré- escola, 1°, 2° e 3° Anos fizeram um piquenique juntos, em uma área verde próxima da escola. Foi muito interessante a interação dos alunos que brincaram, se divertiram e aprenderam muito. Também teve uma roda de contação de histórias, momento muito importante de interação dos alunos e dos professores.


Primeira semana de Abril...

Nesta primeira semana do mês foi feita uma sondagem com a turma para identificar quais os níveis em que a turma está. Sobre alfabetização, letramento e os níveis da psicogênese de acordo com Ferreiro(1985),

 
      Alfabetização é o processo pelo qual o aluno domina o código e como utiliza-lo para ler e escrever; Tem a técnica; Letramento é o exercício da escrita para informar e informar-se, que insere o sujeito no mundo da escrita;O longo processo de contato com a escrita inicia com a diferenciação do desenho e da escrita, posteriormente a criança começa a fazer combinações entre a quantidade e a distribuição das letras, essa fase é denominada período pré-silábico; Depois, a criança pensa na escrita como um nome, e entende que cada sílaba possui uma única letra, esse é o período conhecido como silábico; No próximo período, o silábico-alfabético, a criança a completar as palavras que estão com espaços em branco, para entender o que significa; Na etapa alfabética a criança procura fazer com que sua escrita coincida coma sua fala; Reconhece letras e palavras, e forma frases; 

 Referencia: 
FERREIRO, Emília. TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. Tradução: Diana Myrian Lichtenstein, Liana Di Marco e Mario Corso. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.